A defesa do padre e psicólogo Airton Freire de Lima, preso preventivamente sob a acusação de crimes sexuais, protocolou um pedido de investigações contra a personal stylist Sílvia Tavares por fraude processual.
A defesa do homem acontece por meio dos advogados Marcelo Leal, Mariana Carvalho e Eduardo Trindade.
A defesa também se articula para pedir um inquérito policial contra uma amiga de Sílvia, identificada apenas por “Andrea”, por falso testemunho.
Em nota, os três advogados disseram que Sílvia Tavares “tentou destruir provas que atestam a inocência de religioso”. Se confirmado, Sílvia poderá responder judialmente pelo crime de ocultação e também por manipulação de provas.
Este “novo capítulo” do caso, coordenado sob segredo de Justiça, aconteceu, segundo a defesa, depois que a Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) conseguiu recuperar mensagens do celular da mulher.